quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Eu, Juhanna

Eu, poderia ser tudo... o que todos quisessem...
ter momentos de angustia, momentos de esperança e momentos de liberdade.
eu  tive oportunidades de dizer coisas que me apetecia, mas não me deram a oportunidade...
julgas-te-me... que bom, mas foi a ultima vez que o fizeste, pois para a próxima não terás essa oportunidade de o fazer. 
O embrulho não interessa... não me incomoda... incomoda-me sim, a falta de valor das pessoas, dos objetos. 
não consegues valorizar o momento a dois, as atitudes e até os comportamentos.
Momentos e comportamentos não serão esquecidos, serão devolvidos em meros textos, com perguntas derramadas em papeis amachucados e espalhados num chão de madeira envernizado.
Não darei valor ao que me dizem... não penso escrever nem me preocupar por frases soltas e palavras subscritas no cair da noite. 
Impinjo palavras em blogs com títulos submissos.
apago tudo o que puder sem pensarem que tenho coração, e que vivo sem razão ou que mereço um pedaço de atenção... 
tudo  se vai apagar, quando a revolução chegar... 

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